“Apesar de toda a transformação esperada, as empresas terão cada dia mais desafios a serem enfrentados”.
Estamos vivendo um tempo de rupturas. Com ela a quarta revolução industrial está chegando! Nessa nova etapa a grande promessa é de que a Internet das Coisas (IoT) acelere a as inovações e as novas táticas de produtividade.
Você já ouviu falar sobre o IoT? Consegue perceber os impactos da internet das coisas no novo ciclo tecnológico das empresas? Se pretende estar preparado para esse novo cenário no mundo dos negócios, leia este nosso artigo até o final.
CONCEITO INTERNET DAS COISAS
Trata-se de um conceito em pleno desenvolvimento, que está revolucionando o dia-dia das pessoas, criando novos hábitos cotidianos e transformando a forma de produção de bens de consumo e os sistemas de ofertar e implementar serviços.
Conhecida também pela sigla IoT (Internet of Things, no inglês), a Internet das Coisas consiste na capacidade dos objetos conectados interagirem entre si, com os ambientes, sistemas e pessoas.
Espera-se que a inteligência artificial aliada a internet das coisas, venha colocar a inovação tecnológica, o ambiente digital e mecanismos de ação automatizada a favor da população que busca cada dia mais praticidade, segurança e personalização. Um exemplo são os sistemas automatizados para casas inteligentes, operando através de um celular os comandos para acender luzes, abrir portas e janelas e até mesmo aquecer ou resfriar o imóvel.
Chamados de sistemas ciber-físicos, será possível promover a automatização de processos devido à interação entre ambientes, máquinas veículos e produtos. E um mundo cada vez mais conectado e híbrido vai surgindo.
IMPACTOS PARA AS EMPRESAS
Apesar de toda a transformação esperada, as empresas terão cada dia mais desafios a serem enfrentados para que possam de adaptar as mudanças e criar uma transição de modelos de gestão, negócios e preparar métodos e processos assertivos ao novo mundo tecnológico.
A necessidade de rever sistemas, aprender novas abordagens e investir em softwares e aplicativos inteligentes serão os pontos a serem enfrentados pelas empresas que queiram se estabelecer neste mercado promissor e que está ainda vivendo a primeira “grande onda”.
Com a IoT, está nascendo a nova estruturação de processos direcionados por sistemas integrados. Isso significa que cresce a preocupação das empresas com a proteção de dados, mensuração e zelo destes dados para a criação de informações precisas e estratégicas, portando garantir que as informações compartilhadas pela IoT fiquem seguras também será um desafio para as empresas deste século.
O QUE AS EMPRESAS PRECISAM FAZER PARA ASSIMILAR ESSAS TRANSFORMAÇÕES?
Será necessário proteger os chamados “ciber-ataques”, preparar ferramentas de proteção de dados e garantir a privacidade. Neste contexto, as empresas vão precisar aprender sobre as adequações da nova legislação digital, principalmente a LGPD.
O QUE TRATA A LGPD?
A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) tem como principal objetivo proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. Também tem como foco a criação de um cenário de segurança jurídica, com a padronização de regulamentos e práticas para promover a proteção aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil, de acordo com os parâmetros internacionais existentes. Fonte: http://www.mpf.mp.br/servicos/lgpd/o-que-e-a-lgpd
PREPARAR-SE PARA INTERAGIR COM UM NOVO MERCADO
As empresas não serão as únicas a sofrer mudanças. Com a IoT, os consumidores mudarão seus hábitos de compra, terão acesso as novas formas de pagamento e aquisição de produtos e serviços.
Com o foco na fidelização de seus clientes, as empresas vão precisar oferecer oportunidades de relacionamento, sistemas de vendas e negociação em amplos canais. Ou seja, as relações interpessoais entre empresas e cliente final estarão cada dia mais híbridas e remotas. A mobilidade permeará as relações de consumo, e quem não oferecer opções práticas e ágeis dificilmente terá condições de enfrentar uma concorrência conectada.
Redes sociais, aplicativos intuitivos servirão de porta voz dos produtos e serviços ofertados pelas empresas. Se uma empresa não estiver prontamente desenvolvendo comunicação, engajamento e criatividade, dificilmente ela vai ampliar seu mercado, pelo contrário estará fadada a cair no ostracismo digital.
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Adaptado de https://www.meupositivo.com.br/panoramapositivo/internet-das-coisas/